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Mães e profissionais contam como equilibram o duplo papel

Ter uma carreira profissional de sucesso e alcançar a independência financeira é uma conquista das mulheres. Mas, é possível trabalhar fora e ser uma mãe presente? Claro que sim! As colaboradoras da Kempetro são provas de que a vida profissional e a maternidade se complementam e, com equilíbrio e jogo de cintura, dá para ser feliz e realizada nos dois papeis.

 

Gerar uma vida e acompanhar seu desenvolvimento, cuidando e educando, muda completamente a rotina dos pais. Para as mães que trabalham, as transformações podem ser ainda maiores. “A maternidade trouxe mudanças em todos os aspectos da minha vida e na profissional não foi diferente. Conciliar trabalho e filhos pequenos é um desafio muito grande. Só quem é mãe para entender”, afirma a colaboradora Suely Lima, que atua na sede em Salvador. Mãe de um bebê de 9 meses, ela tem o apoio e a presença constante do marido nos cuidados com a criança. “Ele tem participação ativa nas mesmas atividades que a mamãe. Um paizão para todas as horas!”, diz.

 

Há 16 anos na Kempetro, em Salvador, e mãe dois filhos de 10 e 18 anos, Leiliana Menezes lembra que a ligação emocional entre mãe e filho é muito forte. “Quando o filho adoece, quem ele quer? A mãe. Reunião de escola, resolver alguma solicitação em particular, sempre pedem a ajuda da mãe. E sempre estamos a postos para os filhos”, afirma. Para ela, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional não é tão difícil. “A Kempetro tem uma flexibilidade de horários que nos permite essa assistência, e além de tudo, não vivemos sem os meios digitais. A mulher, mãe, esposa, colaboradora, dona de casa exige flexibilidade para darmos conta de nossas responsabilidades, mas é obvio que existem apoios por trás de todo o desdobramento”, ressalta.

 

Gleise Santiago, colaboradora do Rio de Janeiro, conta com a ajuda dos sogros para os cuidados com a filha de 6 anos. “Eles cuidam da minha filha por um turno e levam ela para a escola. Agora, com a pandemia, meu esposo e eu estamos em casa, e a gente se divide nas tarefas para poder trabalhar e dar atenção a ela”, pontuou. Para Gleise, a palavra-chave é rotina. “Dar conta de tudo não é uma tarefa fácil e eu nem sei se consigo, mas o que tento é criar uma rotina para que a gente consiga fazer tudo da melhor maneira possível, com qualidade, sem deixar faltar a atenção necessária para ela e se dedicando ao trabalho”, diz. Ela conta que, no primeiro ano da maternidade, pensou em deixar o trabalho para se dedicar apenas à filha por preocupação, por ter medo de que a filha não estivesse sendo bem cuidada, ou que sentisse muito a sua falta.

 

Essa também era a preocupação de Vivian Claudiano, colaboradora do Espírito Santo, mãe de um bebê de 8 meses. “Quando voltei da licença-maternidade, tentava não pensar nele em casa. Quando pensava, eu falava comigo mesma ‘ele está bem, está com a avó, está sendo bem cuidado’, porque a vontade era de voltar para casa”, disse. Ana Paula Martins ainda não passou pela fase de ter que se afastar do filho para trabalhar. Seu bebê tem apenas 4 meses e ela ainda está em licença-maternidade, mas já pensa em como será o retorno ao trabalho. “Acredito que vai ser bem cansativo, mas com organização, dedicação e amor a tudo que fazemos fica mais fácil. Acho que o desafio maior será a distância. Trabalho em Carmópolis e moro em Aracaju. Se fosse na mesma cidade, daria para vê-lo no horário do almoço. No entanto, vou sempre lembrar que estou fazendo isso para o bem dele e da família”, pontua.

 

A colaboradora Gabriele Bezerra, que atua no escritório da Kempetro em São Paulo, tem mais experiência com a maternidade. Mãe de um menino de 16 anos, ela engravidou ainda no Ensino Médio, e sua vida foi transformada para melhor logo cedo. “Eu percebi que eu tinha que estudar para arrumar um bom emprego e ficar mais tempo com meu filho”, conta. Ela sempre teve a ajuda da mãe para conciliar o trabalho com a educação da criança. “Meu filho mora com meus pais, mas estou sempre presente na vida dele em tudo, principalmente na parte de educação escolar. Mas o meu objetivo é comprar minha casa e trazer ele para morar comigo porque sinto muito a falta dele”, ressalta.

 

O filho de Jaqueline Gomes, de Salvador, já está bem crescido. Mãe de um rapaz de 18 anos, ela conta que o maior desafio que enfrentou foi quando a mãe, que a ajudava a cuidar do garoto enquanto ela trabalhava fora, foi diagnosticada com um câncer. Hoje a colaboradora tem uma relação muito próxima com o filho: “Fazemos tudo juntos! Envolvo ele em quase tudo para que se sinta responsável por quase tudo que ocorre em casa. Acredito que consegui cumprir o meu papel de mãe e ainda estou cumprindo e orientando para ser um homem de bem para sociedade”. E, com sua experiência, ela deixa um recado para todas as mamães trabalhadoras: “Minha dica é que cante, cante enquanto tem vida, e viva! Segue o trechinho da música “Se avexe não”, de Tássia Reis:

‘Se avexe não

Não chore

Nem se demore nesta dor

Porque acalanto do seu coração

Está vindo e é tão lindo

Quanto esta canção’”

 

Feliz dia das mães a todas as mulheres, profissionais e mães, em especial aquelas que compõem a equipe da KEMPETRO ENGENHARIA!

 

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